sábado, 17 de dezembro de 2011

À meia luz

À meia luz, minha mente fica a vagar...
Livre, leve e solta,
Disposta a te encontrar.

À meia luz, te encontro...
Te sinto...
Te observo...
Te desejo.

À meia luz, nós dançamos...
Sinto teu corpo rente ao meu...
Provoca-me arrepios,
Me excita,
Me agita.

À meia luz, nos beijamos...
Nos embriagamos de uma louca vontade
Que reside em nossos corpos,
que é quase impossível de controlar.

O sabor de teus lábios, ainda lembro
Doce gosto
Que em minha boca insiste em ficar.
Descem para meu pescoço,
Em lenta carícia,
Minha pele fica a arrepiar.

À meia luz, relembro de tudo isso...
Da música a rolar...
Do teu corpo colado ao meu,
Embalado pela música e pelo momento.

E não me contenho,
Fico a suspirar.
Desejando,
Querendo,
À meia luz, contigo
De novo me encontrar,

E à meia luz,
E somente à meia luz,
Todas essas sensações,
Novamente experimentar.

2 comentários:

Luís Paz disse...

Chega a soar clichê, referir-me a ti como talentosa. Isso é facilmente perceptível. adoro o jeito romanticamente sexy que tu descreve a poesia. É atrativa, e simplesmente honesta.
Luv u my diva on the dancefloor <3

Tilim disse...

Realmente vc escreve muito bem Tata, é sempre sexy, envolvente, mas sem se tornar vulgar. Parabéns pelo seu talento. AMEI <3